De acordo com a Bomoda, a grife “investiu muito seriamente em propaganda e vendas”. Chanel atraí consumidores chineses através de sites e mídias sociais. Além disso, passou a utilizar celebridades locais e ocidentais bem conhecidas para se promover.
Funcionou. Em março, legiões de chineses fizeram fila fora das lojas da Chanel em Hong Kong para as liquidações, que buscavam equalizar preços ao redor do mundo.