O relatório da InBev, apresentado na última quarta-feira (6), mostra um grande crescimento da renda da empresa no primeiro semestre desse ano. Como esperado, o comprometimento da companhia com o suas marcas especiais e maior ênfase na venda de cervejas de prestigio fez com que a renda tivesse um aumento sólido de 7,5% em comparação ao primeiro trimestre do ano passado.
O crescimento de vendas por unidade de 1,2% equilibrou o impacto de conversões de moeda. A valorização do dólar prejudicou os negócios da empresa em alguns lugares do mundo, porque comprar pela moeda americana ficou mais difícil, fazendo o lucro diminuir em US$$ 1 bilhão.
O preço das ações da marca aumentar 2,5% depois do anúncio dos resultados na última quarta-feira.
Vendas no Brasil e na China são estáveis
A crise econômica no Brasil continua a frear os gastos no país. Assim, o volume de vendas totais brasileiras diminuiu um pouco neste trimestre, mas o aumento de compras das marcas mais caras gerou um aumento de 11% na renda vinda do país. Um dos principais acionistas da empresa é o bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemann.
A previsão é de que a receita da empresa continue a crescer no segundo trimestre do ano. Porém, se o declínio de vendas nos Estados Unidos persistir, pode causas preocupações.