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A jovem empreendedora costumava trabalhar enquanto viajava e se apaixonou por Joshua Tree ao ficar em uma residência locada no Airbnb por uma noite. “Eu e meu marido não conseguíamos parar de pensar naquela experiência e queríamos comprar um lugar nosso, para podermos passar mais tempo na região. A ideia era também alugar e, assim, dividir aquela experiência com outras pessoas”, conta. Como designer, a liberdade criativa para projetar um espaço em um lugar que ela amava era empoderadora. Normalmente, Sara faz este tipo de trabalho para seus clientes, mas projetar algo por paixão gerou uma reação que ela realmente não esperava. “Nós temos quase 100 mil pessoas seguindo a nossa história no Instagram (@thejoshuatreehouse)”, diz ela, que ainda hoje se impressiona com o interesse das pessoas pelas casas e tem gasto cada vez mais tempo em projetos de design de interiores.
Como designer, a liberdade criativa para projetar um espaço em um lugar que amava foi empoderadoraLEIA MAIS: Como o serviço de hospedagem reinventou a carreira de uma mulher no Quênia
O conselho de Sara para outras mulheres é que elas estejam conscientes sobre a comunidade ao seu redor e façam um esforço para ajudá-la. “Procurar um café local, decorar a casa com objetos da região e até se voluntariar para esforços ambientais são todas ótimas maneiras de ajudar os vizinhos e retribuir de alguma maneira”, diz.