Ações da Vivendi sobem graças ao desempenho do braço de música

17 de novembro de 2017
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A Vivendi previu que as receitas de sua unidade de música UMG cresçam 10% no fim do ano (iStock)

As ações da Vivendi subiam nesta sexta-feira (17), uma vez que o forte desempenho do braço de música UMG do grupo de mídia e a unidade Canal Plus ajudaram a compensar os resultados do 3º trimestre abaixo das precisões dos analistas. A ação subia 4,25% às 12h43 (horário de Brasília).

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A companhia, presidida pelo bilionário francês Vincent Bolloré, acumulou participações na Telecom Italia, MediaSet e no grupo de videogames Ubisoft, além de comprar a multinacional de publicidade Havas este ano.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebita) do 3º trimestre subiu 5,7% em relação ao ano anterior, para € 293 milhões, enquanto a receita aumentou 19,3%, para € 3,18 bilhões.

O resultado ficou abaixo do previsto por analistas consultados pela Inquiry Financial para a Reuters, que esperavam Ebtida de € 324 milhões.

Mas a Vivendi manteve a previsão de maiores receita e lucro para o ano e previu que as receitas de sua unidade de música UMG cresçam 10% no fim do ano. Para 2017, a empresa espera que as receitas subam mais de 5% e o Ebita suba cerca de 25% antes da integração com a Havas.