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A gigante do comércio eletrônico quer que a Alexa esteja em todos os lugares e precisa de mais dados de voz para alimentá-la e “treiná-la”, para que a conversa com ela seja uma experiência parecida com falar com um amigo. A companhia quer lucrar no longo prazo com pessoas que façam compras por meio da assistente virtual e a usem – em detrimento da Siri, da Apple, e do Google Assistant, da Alphabet – como sua tecnologia de comando de voz preferida.
A resposta a esta questão é a oferta “Alexa para Empresas”, da Amazon, que permite comprar dispositivos Alexa como o Echo, para que os funcionários compartilhem a US$ 7 por mês por gadget. Isto marca o fim da política normal da Amazon de exigir que os dispositivos Alexa sejam ligados a uma conta Prime para desbloquear todas as ferramentas.
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A nova oferta aumenta a concorrência da Amazon com a Microsoft Corp, que comprou o Skype em 2011 com a esperança de melhorar as comunicações no trabalho. A Microsoft também cortejou recentemente empresas com aplicativos de sua própria tecnologia de voz, com programas que convertem áudio em texto e vice-versa.