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Ambas as gigantes de tecnologia estão bloqueadas na China, juntamente com o Twitter e a maioria dos principais veículos de notícias ocidentais.
No caso do Google, a empresa deixou a China por sua própria iniciativa em 2010. “Se eles quiserem voltar, nós acolheremos”, disse Qi ao Fórum de Governança da Internet na sede europeia da ONU. “A condição é que eles têm de cumprir as leis e os regulamentos chineses. E também não prejudicar a segurança nacional chinesa e os interesses dos consumidores nacionais”, disse Qi Xiaoxia.
O Partido Comunista da China reforçou a regulamentação cibernética no ano passado, formalizando novas regras que exigem que as empresas armazenem dados localmente e censurem ferramentas que permitem aos usuários burlar o “Great Firewall”, que restringe o acesso a sites e redes sociais estrangeiras, incluindo o Facebook e o Google.
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“Somos da opinião de que o ciberespaço não é um espaço que não é governado. Precisamos administrar, supervisionar ou gerenciar a internet de acordo com a lei”, disse Qi.