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O movimento é mais um passo da Amazon para expansão das operações de comércio eletrônico no Brasil, onde ingressou em 2012 negociando inicialmente apenas livros físicos e digitais. Atualmente a empresa vende produtos no Brasil de outros lojistas.
“Eles apresentaram a Amazon, depois disseram que vão comprar diretamente dos fabricantes para revender”, contou uma das fontes, que pediu anonimato porque as conversas ainda estão em andamento. Entre os executivos presentes no evento estava Ticiana Mártyres, gerente sênior de vendas da Amazon no Brasil, disse a fonte.
Na reunião com os fornecedores, os representantes da companhia informaram que as mercadorias seriam armazenadas em instalações na Grande São Paulo, mas não quiseram especificar o local ou os volumes que seriam contratados, acrescentou a mesma fonte.
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A Amazon também teria sinalizado aos fabricantes que usará serviços de transporte e atendimento ao cliente (call center) próprios no Brasil, afirmaram as fontes. “Eles falaram que voltam a conversar, mas todos têm que fazer o cadastro até dia 9 para dar continuidade às próximas etapas”, explicou a segunda fonte.
Procurada pela Reuters, a Amazon disse que realiza “centenas de reuniões com potenciais vendedores e fornecedores sobre seus negócios no Brasil e possíveis planos” desde o lançamento da Amazon.com.br e que “não especula sobre o futuro”.