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A corretora sul-coreana Mirae, com investimentos imobiliários em três continentes, colocou à venda as torres A e B do complexo corporativo Rochaverá, em São Paulo. Juntas, as duas torres oferecem cerca de 56 mil m² de área para escritórios.
Entre as empresas do setor imobiliário que estariam inicialmente interessadas nas torres está a Cyrela Commercial Properties (CCP), que no ano passado formou uma joint venture com o Canada Pension Plan Investment Board para investir R$ 400 milhões em escritórios no Brasil, informou uma das fontes.
A Mirae não respondeu aos pedidos de entrevistas. A CCP se recusou a comentar.
Outras empresas fizeram, recentemente, investimentos em espaços de escritórios em São Paulo ou mostraram interesse em realizar os aportes em um futuro próximo, incluindo a Brookfield Asset Management e a BR Properties.
Alguns ativos colocados no mercado em São Paulo nos últimos meses pertencem a vendedores em dificuldades financeiras.
O braço imobiliário da Odebrecht, por exemplo, concordou inicialmente em vender um projeto à Hemisfério Sul Investimentos, que deve valer R$ 1,2 bilhão quando concluído, informou a Reuters em abril.