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“Não posso prever que alguém será contra este projeto, dados os benefícios que isso trará para o Brasil”, disse o presidente-executivo da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva, em entrevista coletiva na Farnborough Air Show. “Quem pode ser contra mais empregos, mais exportações, mais tecnologia, mais acesso a capital?”
A nova companhia, englobando o negócio de aeronaves comerciais da Embraer, coloca a Boeing na extremidade inferior do mercado, elevando a competição com os jatos CSeries projetados pela canadense Bombardier Inc e que contam com o apoio da europeia Airbus SE, rival da Boeing.
O presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, disse que o acordo marca um momento decisivo na história da Boeing e que há “grande alinhamento” entre as empresas.
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