4 lições do Queen para o universo do blockchain

2 de dezembro de 2018

O Queen se formou em 1970 em Londres, mas não aconteceu até 1974, quando começou a compor de maneira diferente, própria

Lançado em outubro em boa parte do mundo, e em novembro no Brasil, o filme “Bohemian Rhapsody” segue superando as expectativas de bilheteria. A cinebiografia de Freddie Mercury, que custou US$ 52 milhões, arrecadou US$ 50 milhões no primeiro fim de semana e já passou de US$ 152 milhões nos Estados Unidos e US$ 320 milhões planeta afora. Apesar das críticas nem sempre positivas, já é a cinebiografia de maior bilheteria de todos os tempos e não deve perder a marca tão cedo.

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Se você já dançou ao som de “Bohemian Rhapsody”, este é um filme que merece ser visto, tanto pela alegria e pela euforia da música como pela atuação excepcional de Rami Malek, na pele do fabuloso vocalista do Queen. Ele deve colher facilmente uma indicação ao Oscar pela performance.

Também vale assistir ao longa pelas lições que podem ser aprendidas com Queen e Freddie. Sobretudo, se você está no campo emergente e empolgante do blockchain e das criptomoedas. Veja, na galeria de fotos abaixo, 4 lições do Queen para os seus negócios: