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O processo é a mais recente reviravolta para uma briga judicial entre Ghosn e a Nissan sobre o conteúdo de um apartamento à beira-mar que o ex-executivo usou durante suas viagens ao Brasil.
Detalhes adicionais sobre o processo de enriquecimento sem causa não estavam disponíveis imediatamente e não ficou claro quanto tempo levaria para resolver o caso.
A imprensa japonesa já havia informado que Claudine Bichara de Oliveira, irmã de Ghosn, poderia estar envolvida no escândalo.
O “Yomuri”, o maior diário do Japão em circulação, informou em novembro citando fontes não identificadas que a investigação interna da Nissan descobriu que Ghosn instruiu a companhia desde 2002 a pagar cerca de US$ 100 mil por ano para sua irmã mais velha. A compensação deveria ser para um papel como conselheira.
O representante da família Ghosn não quis comentar o assunto.