“Sabemos da necessidade dessa fusão, até para que ela (Embraer) consiga competitividade…não venha a se perder com o tempo”, acrescentou Bolsonaro, sem informar quando e se usará o poder de veto da União sobre o negócio anunciado no ano passado.
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O acordo, que há meses aguarda aprovação de Brasília e já elevou o valor da divisão comercial da Embraer de US$ 4,75 bilhões para US$ 5,26 bilhões, envolve ainda uma parceria da Embraer com a Boeing para comercialização do cargueiro brasileiro KC-390, mas exclui os negócios da empresa brasileira nas áreas de aviação executiva ou de defesa.
Às 13h29, a ação da Embraer exibia queda de 1,4%. No mesmo horário, o Ibovespa subia 0,77%.
“Os comentários do Bolsonaro pesam um pouco…Qualquer ruído ou preocupação com a última proposta de fusão mexem na ação, embora não atrapalhem (o acordo)”, disse o analista da Guide Investimentos Rafael Passos. “Não vejo nenhum motivo para ele barrar a operação, mas é um ruído que mexe no papel.”
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