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A utilização recorde de seus campos de petróleo e gás e de sua capacidade de refino também ajudaram a BP a selar o que foi um ano transformador, superando o desastre mortal da Deepwater Horizon em 2010.
“Agora temos um histórico poderoso de desempenho seguro e confiável, execução eficiente e disciplina de capital. E estamos fazendo isso enquanto expandimos os negócios”, disse o presidente-executivo da BP, Bob Dudley, em comunicado hoje (5).
No ano completo de 2018, o lucro da BP subiu para uma máxima em cinco anos de US$ 12,7 bilhões, o dobro dos US$ 6,17 bilhões do ano anterior e acima das expectativas de analistas, de US$ 11,88 bilhões.
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Excluída a fatia da empresa na produção da russa Rosneft, onde ela possui uma fatia de 20%, a produção da BP subiu 8,2% frente a 2017.
A dívida líquida estava em US$ 44,1 bilhões no final do ano passado.