LEIA MAIS: Apple convida Hollywood para o Vale do Silício
Leitores ávidos de revistas como “The New Yorker” ou jornais como o “Wall Street Journal” ainda podem manter assinaturas individuais para acesso total aos arquivos ou para mostrar apoio às suas publicações favoritas diretamente.
“WSJ” e “Los Angeles Times” farão parte do serviço, disse a Apple hoje (25). Com foco em notícias financeiras, o jornal contratará repórteres para produzir conteúdo de notícias mais geral. Uma assinatura digital custa US$ 39 por mês.
Revistas da Conde Nast e da Hearst, incluindo “The New Yorker” e “Vanity Fair”, também estão incluídas na oferta de notícias da Apple. Eles estarão entre as 300 revistas disponíveis com o Apple News+, junto com a “Wired” e a “National Geographic”.
A Apple informou que o serviço não permitirá que anunciantes rastreiem o que os usuários leem, e a própria Apple não terá esses dados. O foco na privacidade vem depois de inúmeros escândalos de dados na indústria de tecnologia no ano passado.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Forbes no Facebook: http://fb.com/forbesbrasil
Forbes no Twitter: http://twitter.com/forbesbr
Forbes no Instagram: http://instagram.com/forbesbr