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A grande questão agora é se Bezos pode segurar sua vasta fortuna com a notícia de seu divórcio, que ainda está pendente. Em 9 de janeiro, o bilionário anunciou no Twitter que ele e sua esposa, MacKenzie, planejavam se separar depois de 25 anos de casamento. O CEO da Amazon fez o processo soar amigável ao escrever: “Enxergamos futuros maravilhosos à frente, como pais, amigos e parceiros em empreendimentos e projetos.”
Bezos retrucou em 7 de fevereiro, com uma mensagem para o site “Medium”, no qual acusou a editora do “National Enquirer”, a American Media, de chantagem e extorsão, e compartilhou dois e-mails – um que ameaçava publicar fotos íntimas de Bezos e Lauren e outro que trazia uma lista de “termos propostos” de acordo, que incluía um “reconhecimento público e mutuamente acordado do caso, divulgado por meio de uma notícia aceita por ambas as partes, afirmando que o bilionário não tem conhecimento para sugerir que a cobertura foi politicamente motivada ou influenciada por forças políticas”.
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A American Media divulgou uma declaração afirmando que “acredita fervorosamente que agiu legalmente no relato da história de Bezos”, mas acrescentou que sua diretoria determinou que sejam investigadas as alegações feitas pelo bilionário. Nenhuma informação adicional foi divulgada pelo CEO da Amazon ou pela AM sobre o assunto desde então.
Se MacKenzie Bezos conseguir metade da fortuna do casal, ela se tornará a mulher mais rica do mundo. No entanto, até que a documentação esteja disponível com o detalhamento de como os ativos dos dois serão divididos, a fortuna está mantida em nome de Jeff.
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Bezos é uma das quatro pessoas que conquistaram o título de mais rico do mundo nas últimas duas décadas. Os outros são Warren Buffett, CEO da Berkshire Hathaway, que ocupou o topo por um ano; o mexicano Carlos Slim Helú, por quatro anos; e Bill Gates, por 12 anos (entre 2001 e 2017). Se o fundador da Microsoft não doasse US$ 35,8 bilhões para sua fundação, ele ainda seria o número um este ano.
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