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Com sede em São Francisco, a Slack busca listagem direta, sem participação de bancos, modelo similar ao do Spotify no ano passado. A empresa revelou que sua base de usuários superou 10 milhões de usuários ativos diários no fim de janeiro.
A empresa informou que possui mais de 500 mil organizações em seu plano de assinatura gratuito e que a receita saltou 82% em relação ao ano passado, para US$ 400,6 milhões, e acima dos US$ 105 milhões de 2017.
A Reuters informou anteriormente que a empresa previa ter uma avaliação de mais de US$ 10 bilhões na listagem, o que deve acontecer dentro de algumas semanas.
O grande problema da empresa, como muitas startups, é o custo. As despesas operacionais totais aumentaram 49%, para US$ 503,5 milhões no ano fiscal de 2019, em grande parte devido a maiores custos de vendas e marketing.
“É uma empresa de tecnologia clássica com escalabilidade”, disse Jay Ritter, especialista em IPO e professor da Universidade da Flórida. “Existe potencial de lucratividade nos próximos anos, com lucros em rápido crescimento depois disso.”
A empresa, que deve se listar na Bolsa de Nova York, teve prejuízo de US$ 181 milhões no ano anterior.
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