LEIA MAIS: CEO da Boeing irá encarar acionistas pela 1ª vez após acidentes
A mudança de nome ocorre depois que a Boeing aceitou pagar US$ 4,2 bilhões para comprar 80% da operação da Embraer, de jatos de passageiros com menos de 150 assentos. A Embraer terá os 20% restantes. Essa divisão ainda é a mais rentável da companhia brasileira e considerada um padrão ouro da engenharia no país.
O novo nome corporativo ilustra o realinhamento da indústria aeroespacial global, em que as duas líderes – Boeing e Airbus – fortaleceram seu duopólio no mercado de jatos de US$ 150 bilhões, absorvendo concorrentes menores.
Depois que a Airbus assumiu o controle da divisão CSeries da Bombardier, que concorre diretamente com os jatos comerciais da Embraer, ela rebatizou os aviões como Airbus A220, de acordo com a marca de outros aviões da Airbus.
As duas aquisições desmantelaram ambições aeroespaciais do Canadá e do Brasil e deixaram a China como a principal ameaça ao duopólio transatlântico, com Rússia e Japão fazendo incursões mais lentas, disseram analistas.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais: