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A empresa também pretende entrar em dois a quatro novos países, disse Mejia, sem informar quais são. Atualmente o Rappi tem operações em Argentina, Brasil, Chile, México, Peru, Uruguai e Colômbia. Mejia descartou fazer aquisições para crescer na América Latina usando os novos recursos, dizendo que seus rivais usam uma tecnologia muito diferente do Rappi. O Rappi recebeu US$ 1 bilhão do Softbank e US$ 200 milhões de seus investidores atuais, que incluem DST Global, Delivery Hero, Sequoia Capital, Andreessen Horowitz e Y Combinator.
O valor atribuído à Rappi triplicou no último ano, entre as duas últimas rodadas de financiamento, disse Mejia, porque o volume total faturado pelo aplicativo triplicou. O crescimento no Brasil foi de 24 vezes em volume faturado.
Além de aumentar o número de cidades onde está presente, o Rappi diz que usará os recursos para aprimorar a tecnologia e construir um super app, onde os consumidores poderão não apenas pedir entrega de produtos, mas comprar produtos e serviços e até fazer transferências de dinheiro.
Mejia disse que por enquanto o Rappi não considera uma parceria com uma instituição financeira em pagamentos digitais, mas não descarta uma negociação potencial no futuro.