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A decisão da empresa francesa, tomada no ano passado, de publicar seus resultados financeiros pela primeira vez desde que foi fundada em 1910 por Coco Chanel alimentou especulações sobre uma venda.
Ele disse que a independência também ajudou a grife a manter seu ritmo de investimento veloz, principalmente em sua rede de lojas, seus projetos tecnológicos e suas aquisições, como a da empresa espanhola Colomer.
A grife mais do que dobrou tais investimentos em 2018 em relação a um ano antes, o que significa um valor de US$ 1 bilhão, e investirá ao menos o mesmo montante em 2019, afirmou o executivo.
A Chanel, conhecida por seus ternos de tweed, bolsas de mão acolchoadas e o perfume Nº.5, relatou que suas receitas cresceram 13% em 2018, chegando a US$ 11,12 bilhões, e que os lucros líquidos aumentaram 16% e alcançaram US$ 2,17 bilhões.
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