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Para a receita unitária (RASK), a empresa calcula acréscimo de 23% no período, de acordo com os dados preliminares e não auditados.
Ela atribui tal movimento principalmente à depreciação de 9% do real na comparação ano sobre ano; aumentos em impostos sobre folha de pagamento devido à reoneração da folha de pagamento; aumento de despesas com pouso e navegação devido ao aumento de aproximadamente 10% nas taxas; e aumentos de depreciação, devido à adição de cinco aeronaves líquidas na frota.
Para a margem Ebitda, a Gol estima um percentual de 22% a 24% no segundo trimestre, frente a 16,4% no trimestre encerrado em junho de 2018. A margem Ebit deve ficar entre 9% e 10%.
De acordo com os cálculos da companhia, a alavancagem financeira, apresentada pelo indicador dívida líquida/Ebitda UDM, ficou em aproximadamente 3,2 vezes no trimestre findo em junho de 2019.
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