Sem mostrar evidências, Trump acusa Google de atos "muito ilegais"

6 de agosto de 2019
Reprodução / Forbes

Com ausência de provas, Trump acusa o Google de prejudicar intencionalmente sua campanha presidencial de 2016

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou hoje (6) acusações contra o Google, alegando, sem oferecer evidências, que a empresa de tecnologia trabalhou para prejudicar sua campanha presidencial de 2016 e alertou que estava vigiando a companhia “muito de perto” antes das eleições de 2020.

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Trump, em uma série de tuítes, também criticou o presidente-executivo do Google, Sundar Pichai, e novamente levantou dúvidas sobre o trabalho da companhia na China.

O presidente norte-americano, que busca a reeleição em 2020, tem criticado repetidamente o Google e uma série de outras empresas de tecnologia, ecoando as alegações de críticos conservadores de que recebe um tratamento injusto e ameaçando impor novas regulamentações sobre o setor.

Nesta terça-feira, Trump acusou o Google de atos “muito ilegais”, mas não ofereceu provas, e nenhuma acusação formal foi feita.

Representantes da Casa Branca não responderam imediatamente a um pedido de comentários sobre quais medidas o governo norte-americano estava tomando contra a empresa. Representantes do Google não puderam ser contatados de imediato.

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