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“Vamos conversar com a Jet Blue, vamos conversar com a Volaris, um grupo mexicano, vamos conversar com a Sky Airline, que é chilena”, disse Glanzmann em entrevista durante o ALTA Airline Leaders Forum, uma conferência da indústria, em Brasília.
Glanzmann disse que as reuniões com a Volaris e a JetBlue Airways devem ocorrer ainda hoje (28).
Um representante da Sky disse que a companhia cancelou sua participação na conferência ALTA por causa dos protestos no Chile, mas não quis comentar sobre a reunião com o governo brasileiro. A Jet Blue e a Volaris não responderam de imediato a pedidos de comentário.
Hoje, o mercado de aviação doméstica brasileiro encontra-se altamente concentrado em três companhias – Gol, Latam e Azul.
Até este ano, havia uma quarta empresa, a Avianca Brasil, que encerrou suas operações em maio, depois de entrar com um pedido de recuperação judicial no fim do ano passado, em um alerta sobre o risco e a volatilidade de operar no Brasil.
A reação à liberação do mercado brasileiro tem sido tímida, mas o grupo espanhol Globalia já declarou intenção de operar linhas domésticas no Brasil. Glanzmann espera que outras empresas sigam o mesmo caminho.
“Estamos trabalhando primeiro com rotas internacionais, mas já estamos trabalhando para que tais operações se tornem operações domésticas no mercado brasileiro”, disse o secretário.
No ano passado, quatro companhias aéreas de baixo custo começaram a operar voos internacionais para o Brasil: a JetSMART, que pertence à Indigo Partners, a Sky Airlines, a Norwegian Air Shuttle e a argentina Flybondi.
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