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Às 10h50, a moeda norte-americana recuava 0,53%, a R$ 4,0677 na venda.
Na B3, o dólar futuro tinha queda de 0,45%, a R$ 4,075.
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A criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos foi moderada em setembro, com a taxa de desemprego caindo para perto da mínima de 50 anos de 3,5%, o que poderia atenuar as preocupações do mercado financeiro de que a economia possa estar à beira de uma recessão em meio a persistentes tensões comerciais.
Outras moedas pares do real, como rand sul-africano e peso mexicano, também se valorizavam contra o dólar, em dia em geral positivo para moedas emergentes.
As atenções se voltam agora para a fala do chairman do Fed, Jerome Powell, às 15h (horário de Brasília), para mais sinais sobre o posicionamento do banco central norte-americano diante dos novos dados dos EUA.
Segundo operadores, um notável aumento esperado de fluxo de recursos para o país, decorrentes dos leilões de petróleo, também ajudavam a pressionar o dólar contra o real.
“O mercado mensura que vai entrar bastante dólar no país e isso reduz a necessidade de comprar do BC a preços mais pressionados”, acrescentou Silva.
Nesta sessão, o Banco Central não vendeu nenhum contrato de swap reverso de oferta de até 10,5 mil contratos, assim como não vendeu dólares em leilão à vista, de oferta de até US$ 525 milhões. Adicionalmente, a autarquia também realizará leilão de contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento dezembro de 2019.
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