Às 10:14, o dólar avançava 0,21%, a R$ 4,2486 na venda. Na B3, o dólar futuro de maior liquidez registrava alta de 0,12%, a R$ 4,240. O dólar fechou o pregão anterior com alta de 0,59%, a R$ 4,2398 na venda, um recorde histórico, e chegou a tocar os R$ 4,2785 na máxima intradia.
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Em evento promovido pelo jornal “Correio Braziliense”, Campos Neto reforçou que o câmbio é flutuante e o BC age apenas em caso de problemas de liquidez ou para atenuar movimentos que estão fora do padrão normal.
Para Ricardo Gomes da Silva Filho, analista de câmbio da Correparti Corretora, há expectativa de atuação extraordinária do Banco Central neste pregão. “Provavelmente, o mercado testará os níveis recordes que foram batidos ontem, perto dos R$ 4,26. Acredita-se que o Banco Central atuará novamente, e, a partir do momento em que atuar, a tendência do dólar é arrefecer”, disse.
O Banco Central vendeu nesta quarta-feira 3 mil contratos de swap cambial reverso e até US$ 150 milhões em moeda à vista, de oferta de até 15.700 e US$ 785 milhões, respectivamente. Adicionalmente, a autarquia ofertará contratos de swap tradicional para rolagem do vencimento janeiro de 2020.
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As moedas emergentes pares do real, como o peso mexicano e o rand sul-africano, operavam em alta contra o dólar.
O índice do dólar contra uma cesta de moedas tinha leve alta de 0,07%, a 98,316.
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