Às 10:33, moeda norte-americana recuava 0,20%, a R$ 4,1906 na venda, depois de chegar a subir mais de 0,3%, tocando R$ 4,2171 na máxima do dia. Na sessão anterior, o dólar à vista teve leve ajuste de baixa, caindo 0,17%, a R$ 4,1988 na venda. O dólar futuro registrava queda de 0,10% neste pregão, a R$ 4,193.
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“A moeda está num patamar estressado”, disse. “As altas sugerem incerteza política tanto aqui como na América Latina, e também na eterna novela das negociações comerciais entre Estados Unidos e China.”
Antes da abertura do mercado, o Ministério do Comércio chinês disse que a China se esforçará para chegar a um acordo comercial inicial com os Estados Unidos, na tentativa de acalmar os temores de que as negociações possam estar desandando, o que fornecia certo suporte para o real.
Ainda nesta quinta, o “Wall Street Journal” informou que a China convidou os principais negociadores comerciais dos Estados Unidos para uma nova rodada de negociações presenciais em Pequim.
No Brasil, a atenção se voltava para as novidades políticas, após a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovar na quarta-feira a admissibilidade de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite a prisão após condenação em segunda instância.
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Também na quarta-feira, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, votou para impedir que o antigo Coaf faça relatórios por encomenda do Ministério Público ou de polícias Federal e Civil dos Estados, o que pode beneficiar o senador Flávio Bolsonaro.
O Banco Central vendeu nesta quinta-feira 4 mil contratos de swap cambial reverso e US$ 200 milhões em moeda spot, de oferta de até 15.700 e US$ 785 milhões, respectivamente.
Adicionalmente a autarquia ofertará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento janeiro de 2020.
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