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O dólar à vista fechou em alta de 0,43%, a R$ 4,0121 na venda. A moeda chegou a cair para R$ 3,9760 na venda (-0,48%) logo após a abertura, para depois se estabilizar em torno de R$ 3,99 e posteriormente ganhar força na parte da tarde.
O dia foi marcado por recordes em Wall Street e na bolsa brasileira, em meio ao otimismo quanto a um acordo comercial entre China e Estados Unidos. Mas esse fator não foi suficiente para amparar moedas pelo mundo, com os dólares australiano e neozelandês, o peso mexicano e a lira turca – algumas das moedas de risco mais líquidas – cedendo terreno frente ao dólar.
Enquanto isso, o índice do dólar contra uma cesta de seis rivais do G10 subia 0,32%, acelerando os ganhos na parte da tarde.
A força do dólar, contudo, pode ser um ajuste depois de quedas recentes, segundo alguns analistas. Além disso, o real teve em outubro o segundo melhor mês do ano, o que também colabora para alguma correção da divisa, pelo menos no curto prazo, o que sugere um cenário ainda positivo para a taxa de câmbio.
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Para eles, a confirmação da reforma da Previdência, a recuperação da atividade, a agenda de leilões e fluxos vinculados à cessão onerosa contribuem para o quadro de apreciação da moeda.
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