A moeda norte-americana à vista encerrou o pregão em queda de 0,31%, a R$ 4,0822 na venda. Na máxima da sessão, o dólar tocou os R$ 4,0966, antes de recuar e atingir R$ 4,0580 na mínima.
Na B3, o dólar futuro de maior liquidez, que é negociado até às 18h15, operava em queda de 0,51%, a R$ 4,0825.
“Hoje, o funcionamento é básico, mais técnico e menos de jogo. Os fluxos tendem a prevalecer.”
Segundo Ricardo Gomes da Silva, superintendente da Correparti Corretora, a queda acentuada de hoje também se deve à permanência do ânimo visto na semana passada.
Também no radar, nesta segunda-feira o Ministério das Finanças da China anunciou que o país vai reduzir no próximo ano tarifas sobre produtos que vão de carne suína congelada e abacate a alguns tipos de semicondutores, conforme o país busca aumentar as importações.
“A medida acontece no momento em que a China busca ampliar seus estoques de carne de porco, diante da epidemia de febre suína”, disse a XP em nota sobre a medida chinesa. “As tarifas sobre alguns produtos cairão a zero e diversos países, incluindo o Brasil, deverão ser beneficiados.”
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