Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa recuou 0,28%, a 110.672,01 pontos, com papéis de bancos entre as maiores pressões negativas. O volume financeiro da sessão alcançou R$ 17,2 bilhões.
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Do exterior, repercutiu positivamente reportagem do “Wall Street Journal” de que negociadores comerciais de EUA e China planejam adiamento das tarifas previstas para entrar em vigor em 15 de dezembro.
O chefe de gabinete da Casa Branca, Mick Mulvaney, disse que as perspectivas para a primeira parte de um acordo comercial entre Estados Unidos e China parecem boas.
O Ibovespa chegou a ensaiar melhora na esteira do noticiário sobre o embate comercial EUA-China, mas perdeu o fôlego sem novidades palpáveis. Em Wall Street, o S&P 500 caiu 0,1%, com noticiário corporativo também influenciando os negócios.
“Permanece a dúvida se EUA e China alcançarão um acordo inicial antes da data prevista para entrada em vigor de novas tarifas norte-americanas sobre produtos chineses.”
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Investidores também estão atentos a reuniões de política monetária, particularmente do Federal Reserve, nos EUA, mas também do Banco Central do Brasil, em especial os comunicados que acompanharão as respectivas decisões na quarta-feira (11).
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