Segundo o executivo, a despeito de fatores pontuais que elevaram os preços da carne bovina, principal produto da JBS, como a peste suína africana, um crescimento estrutural da demanda por proteína está em andamento e deve se prolongar pelas próximas décadas, o que justifica os planos de aumento da capacidade das unidades da companhia.
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Segundo o executivo, esse orçamento para o período 2020-24 contabiliza apenas investimento em expansão orgânica e a maior parte dos recursos deve ser empregada para modernização e construção de novas unidades nos segmentos de aves, suínos e processados, que tendem a ampliar a participação no conjunto das receitas da JBS no Brasil nos próximos anos.
“A maior parte dos fundos para esses investimentos deve vir da nossa geração de caixa, mas também podemos emitir dívida, ou usar o mercado de capitais”, disse Tomazoni, excluindo uma eventual oferta de ações.
A expectativa da empresa é de que o investimento crie cerca de 25 mil novos empregos. Atualmente, o Brasil tem 130 mil dos cerca de 230 mil funcionários da companhia no mundo todo.
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