Às 10:24, a moeda norte-americana recuava 0,49%, a R$ 4,1644 na venda, pressionado pelos dados divulgados pelo BC nesta quinta-feira.
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“A divulgação deste dado tem relevância elevada ao mercado, que segue digerindo decepcionantes dados de produção industrial e vendas ao varejo de novembro, realidade que tem alimentado apostas baixistas em Selic e levado a curva de juros futuros – e o real – ‘para baixo'”, disse em nota a Commcor, fazendo referência à disparada recente da moeda norte-americana.
Ontem (15), o dólar interbancário fechou em alta de 1,30%, a R$ 4,185 na venda, maior alta em dois meses, com a perspectiva de juros menores reduzindo a expectativa de ingressos no Brasil.
Segundo Italo Abucater, gerente de câmbio da Tullett Prebon, o movimento desta sessão é “a calmaria depois desses ralis mais acentuados nos dias anteriores”.
“O dólar deve ficar nessa faixa atual, sem perspectiva de entrada de fluxos por enquanto.”
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No exterior, o dólar tinha desempenho misto contra divisas arriscadas, estável contra o rand sul-africano e o peso mexicano e perdendo ante a lira turca e o dólar australiano.
O contrato mais negociado de dólar futuro recuava 0,26% nesta quinta-feira, a R$ 4,168.
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