As fontes disseram que o governo está debatendo se deve reduzir a meta planejada de crescimento econômico para 2020, de cerca de 6%, que muitos economistas do setor privado veem como bem além do alcance da China.
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“Atualmente, a política monetária está sendo afrouxada, mas o banco central seguirá uma abordagem passo a passo e observará a situação do vírus”, disse uma fonte,
O Banco do Povo da China (PBOC) já injetou centenas de bilhões de dólares no sistema financeiro nesta semana, numa tentativa de restaurar a confiança dos investidores, à medida que os mercados globais estremeciam sob o impacto potencialmente prejudicial do vírus sobre o crescimento mundial. Nos últimos dois dias, o banco central injetou 1,7 trilhão de iuanes (US$ 242,74 bilhões) através de operações de mercado aberto.
Para minimizar a perda de empregos, os líderes obcecados por estabilidade da China provavelmente aprovarão mais gastos, isenção de impostos e subsídios para setores atingidos pelo vírus, além de maior afrouxamento monetário para estimular empréstimos bancários e reduzir os custos de empréstimos para as empresas, de acordo com as fontes.
O aumento dos gastos do governo pode elevar a relação do déficit orçamentário anual para 3% este ano, de 2,8% em 2019, e os governos locais poderão emitir mais dívidas para financiar projetos de infraestrutura, disseram as fontes.
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As autoridades consideram as medidas direcionadas mais eficazes do que a flexibilização irrestrita do crédito nesse estágio, dado que o surto pesou sobre as atividades industriais e de investimento devido ao feriado prolongado em algumas regiões, disseram.
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