Alguns especialistas culpam o coronavírus, já que o cripto é um bem ativo que independe de bancos ou mercados a não ser o seu próprio. Em meio à crise que a China se encontra, muitos investidores encontraram no bitcoin e em outras criptomoedas um investimento seguro e menos incerto do que muitas indústrias que dependem do país atacado pelo vírus. Essa visão é controversa, principalmente porque as criptomoedas ser notavelmente voláteis e imprevisíveis. Essa explicação implicaria em uma queda da criptomoeda assim que a crise do coronavírus começar a ser solucionada, o que também é incerto.
LEIA MAIS: Bitcoin vai contra mercado e tem alta diante coronavírus
“O halving é um fator raro, porém, observável –nos eventos anteriores, foi possível ver picos claros no bitcoin”, disse Windsor Holden à Reuters ontem (13). Holden é um consultor de pagamentos especializado em cripto e blockchain.
Em 2012, quando o primeiro halving aconteceu, o valor do bitcoin que era de pouco mais de US$ 10 ultrapassou a marca dos US$ 100 em cerca de um ano após o evento. O segundo halving aconteceu em 2016, quando o bitcoin foi dos US$ 500 a quase US$ 5.000 em um ano também.
VEJA TAMBÉM: Bitcoin completa baixa de seis meses
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Tenha também a Forbes no Google Notícias