“Hoje nós estamos fazendo assembleia para regulamentar o FGO (Fundo de Garantia de Operações), veículo para o Pronampe (Programa de Crédito a Micro e Pequena Empresa)”, afirmou em videoconferência com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes.
LEIA MAIS: Febraban: bancos liberam R$ 472,6 bilhões em crédito novo desde o início da crise
Costa disse que, desde o início da crise advinda da pandemia do coronavírus, o Banco Central (BC) vem injetando liquidez no mercado, mas parte significativa desses recursos são tomados por grandes empresas.
Isso, segundo ele, justifica o aporte do Tesouro no FGO, que será administrado pelo Banco do Brasil, dando respaldo a até 85% do valor dos empréstimos tomados pelas empresas participantes.
ATENDIMENTO AO SETOR PÚBLICO
“A micro e pequena empresa não tem crédito. Aí ela vai fornecer para o setor público e só vai receber depois de um certo tempo, mas elas não têm capital de giro”, destacou o secretário.
De acordo com ele, atualmente, não há nenhuma ferramenta que permita a essas empresas tomarem crédito colateralizado, sendo isso uma grande barreira à entrada no fornecimento ao setor público. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Inscreva-se no Canal Forbes Pitch, no Telegram, para saber tudo sobre empreendedorismo: .
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.