A reviravolta na empresa foi motivada por uma restrição regulatória relacionada à pandemia em países como Chile e Colômbia, onde as corridas por aplicativo que construíram seu nome não são regulamentadas.
VEJA TAMBÉM: Uber lançará serviço de táxis em São Paulo
A resposta da Uber foi correr para se juntar aos taxistas da América Latina, anunciando um serviço no Chile em junho, depois que as medidas de isolamento social afastaram seus motoristas dos carros, enquanto também planeja lançar o serviço de táxis no centro financeiro do Brasil, a cidade de São Paulo.
A empresa já tem um histórico com os táxis. A Uber implementou o serviço em cidades como Madri, Tóquio e Atenas, onde a regulamentação local dificultou sua operação.
Agora, a empresa também está considerando o lançamento do serviço de táxis em algumas partes do México, onde as leis locais não permitem seu serviço padrão, disse uma pessoa com conhecimento do assunto à Reuters.
E AINDA: Forbes promove webinar sobre saúde mental nas empresas. Participe
A América Latina já pareceu um porto-seguro para a Uber diante da forte concorrência nos Estados Unidos e das disputas regulatórias na Europa.
Mas a região viu amplas manifestações contra seu serviço e até ataques a motoristas da Uber.
As apostas são altas para Uber e Didi, que começaram a atingir o teto em seus mercados domésticos, disse Cordwell.
“Ambos estão olhando para a América Latina como parte essencial de seu crescimento”, disse Cordwell. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Participe do canal Forbes Saúde Mental, no Telegram, e tire suas dúvidas.
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.