A geração de energia deve cada vez mais mudar de grandes estruturas envolvendo usinas movidas a combustíveis fósseis para sistemas de menor porte que usam energia renovável e armazenamento com baterias, instalações conhecidas como geração distribuída.
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Formada pela unidade Green Investment Group, da Macquarie, e pela Smart Infrastructure and Financial Services, da Siemens, a Calibrant Energy construirá infraestruturas de energia sem cobrar seu custo dos consumidores, para então gerenciá-las e atender seus clientes, que podem incluir empresas, cidades e hospitais, segundo o comunicado.
A Calibrant pretende usar o capital da Macquarie e a tecnologia da Siemens para concorrer no setor. Segundo projeções da consultoria Wood Mackenzie feitas em junho, o setor de geração distribuída deve atrair cerca de US$ 110 bilhões em investimento entre 2020 e 2025.
Outras grandes empresas de investimentos também têm tentado entrar no segmento. No mês passado, a Blackstone lançou sua própria plataforma. Carlye Group e BlackRock já possuem joint ventures no setor com Schneider Electric e General Electric, respectivamente. (Com Reuters)
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