A estatal também disse que poderá fechar em breve outras unidades, principalmente na América Latina, em meio à venda de ativos na região e à racionalização de sua presença internacional.
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“Com esta medida, a economia com a desativação de escritórios externos desde 2019 atingirá US$ 13,5 milhões por ano em 2021”, afirmou.
A petroleira disse que pretende concentrar sua atuação comercial fora do Brasil no escritório holandês; em Houston, nos Estados Unidos; e em Cingapura, na Ásia.
“A companhia mantém, ainda, escritórios na Bolívia, Argentina, Colômbia e no Uruguai. Nesses três últimos países, há processo de desinvestimentos em curso, e a tendência é que, uma vez concluídos, os respectivos escritórios sejam também desativados”, acrescentou a estatal.
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