Segundo a pesquisa, entre essas metas estão incluídos o aumento do uso energia de fontes renováveis, como eólica e solar, e a redução das chamadas fontes fósseis, na direção de uma eletricidade com menos emissões, com menor impacto para o aquecimento global.
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“O estudo mostra que houve avanços na agenda climática no setor agropecuário brasileiro, mas ainda há uma maioria de empresas sem metas de preservação da biodiversidade”, disse o economista Felipe Gutterres, diretor da Luvi One e coordenador do levantamento.
A consultoria analisou relatórios de 23 empresas listadas na B3. Foram consideradas companhias que atuam tanto na agropecuária quanto na produção de alimentos processados, como açúcar, carnes e laticínios.
O levantamento mostrou ainda que houve um avanço de 17% no número de empresas do agronegócio com metas de impactos ambientais, passando de 12 em 2021 para 14 este ano.
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