A chegada do cruzeiro foi mais um acontecimento inédito para os dois países desde que o presidente dos EUA, Barack Obama, e seu colega cubano, Raúl Castro, anunciaram uma reaproximação histórica em dezembro de 2014, e ocorre semanas depois de Obama visitar a ilha caribenha.
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Uma lei cubana que proíbe que cidadãos cubanos de entrar no país por mar quase atrasou o cruzeiro, mas foi suspensa pelas autoridades locais pouco mais de uma semana atrás.
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Obama fez da guinada radical da política de seu país para Cuba uma parte importante de seu legado na Presidência. As duas nações vizinhas restabeleceram relações diplomáticas um ano atrás e assinaram acordos em temas de interesse mútuo, como meio ambiente, serviços postais e voos diretos.
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Obama exortou o Congresso dos EUA, liderado pelos republicanos, a anular o embargo ao comércio e às viagens, mas sem sucesso, o que o levou a recorrer a seus poderes executivos para driblar as restrições.
Os dois lados parecem determinados a fazer novos progressos no tema das viagens antes de Obama deixar o cargo em janeiro de 2017.
(Por Marc Frank)