No início de 2014, teve o primeiro contato profissional com a Uber, app de “caronas pagas” criado em 2012 por dois empresários norte-americanos (Travis Kalanick e Garrett Camp). Enquanto assistia a uma palestra da então diretora de expansão para a América, Megan Zoback, reparou na falta de interesse da companhia com o Brasil. “Eu via o app funcionar na Califórnia. Por que não funcionaria aqui?”, pensou. Então montou uma apresentação e mostrou-a para 15 pessoas da Uber americana. Não demorou para que o processo de implantação começasse. Em junho de 2014, as operações davam os primeiros passos no Rio de Janeiro. O jovem Guilherme, então com 30 anos, estava no comando.
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No Brasil, são mais de 10 mil motoristas parceiros espalhados por 26 cidades. No mundo, são, em média, 5 milhões de viagens diárias e mais de 1,5 milhão de motoristas parceiros ativos. Guilherme afirma: “É tudo um movimento de longo prazo. A Uber, no geral, busca gerar empregos, praticar a inclusão, melhorar o trânsito, diminuir a emissão de gás carbônico, reduzir o número de quilômetros rodados. Enfim, tornar o mundo um lugar melhor”.