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Uma marca robusta ajuda a aumentar a demanda e o poder de preço. As cinco marcas de tecnologia mencionadas fazem isso melhor do que quaisquer outras e são as mais valiosas do mundo entre todos os setores, segundo a lista da FORBES – valem, juntas, US$ 586 bilhões, 20% a mais do que no ano passado.
O Google ocupa a 2ª posição pelo terceiro ano consecutivo, com valor de US$ 132,1 bilhões, 30% a mais do que no ano passado. A Apple tem uma vantagem de 38% sobre o gigante de buscas no que diz respeito ao valor da marca, mas o Google tem diminuído esse intervalo, que, há três anos, era de 121%.
O fato de a Amazon ter ultrapassado a Coca-Cola foi a única mudança no Top 5 neste ano. O valor de marca da empresa de bebidas cresceu 2%, para US$ 57,3 bilhões, o que possibilitou que ela fosse a única empresa fora da área de tecnologia a figurar entre as sete primeiras. As vendas do refrigerante representaram 45% do total da empresa no ao passado, com 13 bilhões de unidades comercializadas. Mudanças nos hábitos de consumo ao redor do mundo estão impactando a Coca-Cola, mas a marca permanece muito importante.
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As 100 marcas mais valiosas valem, juntas, US$ 2,15 trilhões, 10% a mais do que em 2017. Elas vão desde os US$ 200 bilhões da Apple até os US$ 7,4 bilhões do KFC (100º lugar). O setor de tecnologia é o mais presente, com 20% da lista final, incluindo todo o Top 5. A indústria de serviços financeiros, liderada pela Visa (US$ 24,5 bilhões) teve 13 marcas na lista, seguida por automóveis, com 12 marcas. A Toyota (US$ 44,7 bilhões) ocupa a 9ª posição geral e a 1ª entre marcas de carro.
O Top 100 é uma lista global com marcas de 16 países diferentes, mas os Estados Unidos dominam, com 54 nomes – menos do que os 56 do ano passado. A Alemanha (12 marcas), junto de França e Japão (sete cada um), são os próximos países mais representados.
O Netflix (US$ 11,5 bilhões, alta de 35%) e o PayPal (US$ 7,5 bilhões, alta de 33%) foram as marcas que mais ganharam. O serviço de streaming dobrou sua base de usuários ao longo dos últimos três anos, para 125 milhões. Sua marca premium possibilitou que ele aumentasse os preços nos EUA no ano passado e, ainda assim, aumentasse sua base de usuários.