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Desde a sua criação em 2000, o leilão beneficente “Power Lunch with Warren Buffett” já arrecadou mais de US$ 25 milhões para a GLIDE, organização que trabalha para “aliviar o sofrimento humano e a falta de moradia na área da Baía de São Francisco”.
O vencedor do ano passado desembolsou cerca de US$ 2,7 milhões pela oportunidade de comer na churrascaria Smith & Wollensky, em Nova York, com sete amigos e Buffett. A contribuição, que é deduzida de impostos, também pode ser encarada como um investimento.
Ted Weschler, que pagou US$ 5,3 milhões por dois almoços com o Oráculo de Omaha, aproveitou os encontros para escolher as melhores ações da Berkshire Hathaway, o conglomerado de US$ 470 bilhões de Buffett, dono da Geico, Dairy Queen e uma parte da Kraft Heinz, entre outros ativos.
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Alguns bilionários, além de Buffett, comprometeram-se a resolver o problema. “Estamos vendo a cidade passar por uma grande mudança e enfrentar alguns desafios urgentes”, disse Marc Benioff, cofundador e CEO da empresa de software Salesforce, durante a inauguração do novo arranha-céu da companhia em São Francisco, no mês passado. Três anos atrás, Benioff e sua esposa, Lynne, fizeram uma parceria com a organização sem fins lucrativos Hamilton Families para tentar abrigar 800 famílias sem teto até 2020.
Buffet, que é cofundador do Giving Pledge ao lado de Bill Gates, comprometeu-se a doar boa parte de sua riqueza. Hoje, aos 87 anos, já destinou quase US$ 32 bilhões para a caridade.