A ascensão do Airbnb coincidiu com um aumento acentuado do turismo urbano
Há uma década, no início de agosto de 2008, o site Airbedandbreakfast.com entrou em operação, marcando o nascimento do Airbnb. Naquela época, os três fundadores, Brian Cheky, Joe Gebbia e Nathan Blecharczyk, queriam ajudar os turistas de viagens curtas a encontrarem uma acomodação acessível, ao mesmo tempo em que proporcionava aos inquilinos a oportunidade de ganhar um dinheirinho extra alugando quartos vazios – ou até um colchão inflável no chão.
Mal sabiam eles que, 10 anos depois, seu pequeno empreendimento seria uma das empresas privadas mais famosas do mundo, avaliada em quase US$ 30 bilhões. Ao longo dos anos, o Airbnb se desenvolveu muito além da ideia original. Atualmente, é possível alugar milhões de casas, apartamentos e quartos na plataforma. Para muitos jovens viajantes, tornou-se a maneira favorita – se não a única – de encontrar hospedagem.
Felizmente para a empresa, sua ascensão coincidiu com um aumento acentuado do turismo urbano. Em cidades como Londres, Paris ou Nova York, onde os quartos de hotel costumam ser difíceis de encontrar e/ou caros, o Airbnb tornou-se uma alternativa menos turística. Contudo, a plataforma sofreu oposição da indústria hoteleira desde o início e também atraiu uma boa quantidade de críticas de moradores de destinos populares de viagens por exacerbar a falta de hospedagens acessíveis em muitas áreas. Uma crítica que não parece totalmente injusta, considerando o número de opções disponíveis em algumas cidades.
Veja, na galeria de fotos abaixo, as 12 cidades mais populares no Airbnb:
