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Apenas alguns anos após os cofundadores J.W. e Alice Marriott terem iniciado sua empresa, houve a Grande Depressão. Em resposta, eles contrataram um médico para garantir que seus funcionários recebessem assistência. A razão para isso foi dupla: eles se importavam com a equipe e também queriam uma força de trabalho confiável e saudável. Eles acreditavam que se os funcionários tivessem acesso a bons cuidados médicos, seriam capazes de fornecer o nível de serviço que eles próprios desejavam aos clientes.
Essa mudança teve um impacto significativo em companhias e sociedades, mas há dois problemas com o pensamento de “acionistas em primeiro lugar”. O primeiro é um foco em resultados de curto prazo ao custo de benefícios a longo prazo. O segundo é a falta de incentivo à responsabilidade social corporativa. Essas questões tendem a ter um custo para o empregado em geral e está em oposição direta à ideia de promover culturas corporativas centradas em pessoas.
Mas o Marriott resistiu a essa tendência e, em vez disso, continuou a valorizar o bem-estar dos indivíduos sobre lucros rápidos e fáceis. Com mais de 6 mil estabelecimentos hoteleiros e cerca de US$ 23 bilhões em receita anual, o sucesso da companhia, com sua abordagem, é melhor visualizado no compromisso diário de seus líderes em garantir que a organização cumpra seus valores originais.
Veja, na galeria de fotos abaixo, por que, segundo o Marriott International, é importante colocar os funcionários em primeiro lugar:
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