A Justiça Federal expediu dez mandados de prisão preventiva, um deles para Eike, quatro de condução coercitiva e 27 de busca e apreensão em diferentes endereços no Rio como parte da Operação Eficiência. Um advogado do empresário disse à TV Globo que ele está viajando para o exterior e vai se entregar às autoridades.
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À época Eike não foi alvo da operação, mas os procuradores da Lava Jato confirmaram que o empresário era investigado devido a “indicativos claros” de que sabia da realização de pagamentos indevidos.
Nesta quinta-feira, os procuradores do MPF disseram que está sob investigação pagamento de propina de US$ 16,5 milhões por Eike a Cabral usando uma conta bancária no Panamá, após solicitação do valor pelo ex-governador ao empresário em 2010.
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A ruína do grupo EBX também foi alvo de investigações de fraudes. Em novembro de 2015, Eike foi proibido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de exercer cargo administrativo ou de conselheiro fiscal de companhias abertas por cinco anos por irregularidades administrativas cometidas quando era presidente do Conselho de Administração da petrolífera OGX, atual Óleo e Gás Participações.
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