A iniciativa será conduzida por meio do centro de estudos sobre extremismo da ADL e se concentrará em descobrir e interromper os fluxos financeiros de apoio às organizações de supremacia branca e antigovernamentais.
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Ao longo dos anos, a empresa norte-americana afirma que desenvolveu sistemas sofisticados para ajudar a prevenir atividades e fluxos ilegais em sua plataforma.
“Esperamos ter impacto na luta contra o ódio e o extremismo, que infelizmente parece estar crescendo na sociedade em todo o mundo”, disse Aaron Karczmer, diretor de risco e vice-presidente-executivo de risco e plataformas da PayPal.
“Como filho de um sobrevivente do Holocausto, eu conheço muito bem o impacto no mundo real que vem do ódio e de grupos extremistas.”
“Temos uma oportunidade única de entender melhor como o ódio se espalha e desenvolver percepções importantes que informarão os esforços da indústria financeira, da aplicação da lei e de nossas comunidades na mitigação de ameaças extremistas”, disse Jonathan Greenblatt, presidente-executivo da ADL. (Com Reuters)
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