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Em países menos favorecidos, o trabalho autônomo pode ser visto como estratégia de sobrevivência, já que as pessoas conseguem atividades pontuais como alternativa ao desemprego ou para complementar a renda. Já em economias mais desenvolvidas, esse modelo de ocupação pode ser sinônimo de criatividade, empreendedorismo, flexibilidade e qualidade de vida. É o caso das atividades freelance. Nelas, o profissional tem a possibilidade de trabalhar para diferentes contratantes e a liberdade de escolher abraçar um projeto ou não, além de combinar previamente os dias a serem trabalhados.
O Brasil, por ser uma economia em desenvolvimento, mas também uma nação marcada pelas desigualdades sociais, é cenário para as duas formas de trabalho autônomo: a complementação de renda e o empreendedorismo. De acordo com os dados da OCDE, o país é o 3o em número de pessoas autônomas (32,9%) e o quarto em quantidade de trabalhadores que vivem abaixo da linha da pobreza (15,9%). Quanto à diferença de renda o quadro brasileiro é considerado pelo estudo o quinto mais desigual.
Veja, na galeria de fotos abaixo, os 15 países em que os trabalhadores mais atuam de maneira autônoma e a porcentagem com que isso acontece em relação ao total de pessoas que trabalham: