LEIA MAIS: Fromageries: as tradicionais casas de queijo de Paris
Zurique, Genebra e a cidade japonesa de Osaka ficaram pouco atrás, e metrópoles de mercados emergentes, como Istambul e Moscou, despencaram no ranking devido à inflação alta e à atual depreciação cambial, segundo o levantamento bienal de 133 cidades da Unidade de Inteligência dos Economistas (EIU).
Os gastos crescentes nas cidades são, muitas vezes, impulsionados por um mercado de trabalho vibrante que atrai trabalhadores qualificados com salários altos, disse Anthony Breach, analista do centro de estudos britânico Centro para as Cidades – que não participou do estudo.
Os planejadores urbanos precisam pensar adiante e construir mais moradias para manter os preços acessíveis e os custos gerais baixos, disse Breach à Thomson Reuters Foundation.
Para a pesquisa do EIU, pesquisadores compararam o custo de mais de 150 itens, como carros, alimentação, aluguel, transporte e vestimenta em 133 cidades.
Um corte de cabelo feminino custa cerca de US$ 15 em Bangalore, na Índia, mas US$ 210 em Nova York, por exemplo, enquanto uma garrafa de cerveja custa cerca de US$ 0,50 em Lagos, na Nigéria, e mais de US$ 3 em Zurique.
Cidades britânicas recuperaram algumas posições um ano depois de recuarem para os níveis mais acessíveis em mais de duas décadas devido à incerteza do Brexit – Londres ficou em 22º lugar e Manchester no 51º, uma elevação de cinco e oito posições respectivamente.
Os tumultos políticos na Venezuela colocaram Caracas na lanterna do ranking, seguida por Damasco, na Síria. Karachi, no Paquistão, Buenos Aires, na Argentina, e Nova Délhi também ficaram entre as 10 cidades mais baratas.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Forbes no Facebook: http://fb.com/forbesbrasil
Forbes no Twitter: http://twitter.com/forbesbr
Forbes no Instagram: http://instagram.com/forbesbr