O maior número de casos foi registrado nas 24 horas que antecederam a conferência de imprensa da OMS hoje (5), disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da entidade. O número total de infecções agora ultrapassa 24 mil.
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A OMS deseja usar os US$ 675 milhões solicitados para um plano de resposta de três meses, com US$ 60 milhões destinados para financiar suas operações, enquanto o restante será destinado a países em risco com sistemas de saúde menos robustos.
Além de focar na pesquisa de vacinas e diagnóstico, a doação de US$ 100 milhões da Fundação Gates será usada para proteger populações em risco na África e no sul da Ásia.
“Essa resposta deve ser guiada pela ciência, não pelo medo, e deve se basear nos passos que a Organização Mundial da Saúde adotou até o momento”, disse o CEO da Fundação Gates, Mark Suzman, em comunicado.
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Segundo Ghebreyesus, “US$ 675 milhões é muito dinheiro, mas muito menor do que a conta que enfrentaremos se não investirmos em preparação agora durante a janela de oportunidade que temos”.
Das cerca de 24 mil pessoas infectadas, mais de 490 morreram. A doença, que começou no mercado de alimentos em Wuhan em dezembro, se espalhou para quase 30 países e impactou o turismo e as viagens locais. Empresas como McDonald’s, Starbucks, IKEA, Hyundai, Tesla, Disney e outras empresas fecharam temporariamente suas portas nas áreas afetadas. Vários navios de cruzeiro foram colocados em quarentena depois que os passageiros foram testados para o vírus.
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