Esta semana, fábricas e empresas chinesas retomavam as atividades depois da pausa para o feriado do Ano Novo Lunar, que foi prolongado pelas autoridades numa tentativa de limitar a disseminação da nova doença que levantou temores sobre uma pandemia global.
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Às 10:11, o dólar recuava 0,22%, a R$ 4,3113 na venda, enquanto o dólar futuro operava em queda de 0,37%, a R$ 4,313, acompanhando o desempenho da moeda norte-americana no exterior em meio à melhora do sentimento.
Rand sul-africano, peso mexicano, dólar australiano e iuan chinês, consideradas divisas arriscadas, registravam ganhos contra o dólar neste pregão, enquanto o índice que mede a divisa dos EUA contra uma cesta de rivais rondava a estabilidade.
No cenário doméstico, os mercados estavam atentos à ata da reunião de política monetária do Copom, divulgada hoje, em que o Banco Central indicou uma pausa nos cortes da Selic a mínimas históricas.
A redução sucessiva da Selic diminuiu o diferencial de juros entre Brasil e outros pares emergentes, o que pode afetar a atratividade da moeda como ativo para investidores estrangeiros. Alguns analistas apontam esse fator como um dos motivos para a valorização recente do dólar a patamares recordes entre R$ 4,20 e R$ 4,30.
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Hoje, o Banco Central ofertará até 13 mil contratos de swap cambial, com vencimento em agosto, outubro e dezembro de 2020, para rolagem de contratos já existentes.
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