Às 10:49, o dólar avançava 2,28%, a R$ 5,1097 na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro operava em alta de 1,61%, a R$ 5,03. Na máxima do dia, o dólar spot chegou a tocar R$ 5,113.
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Apesar de uma onda de estímulo global por parte de governos e bancos centrais, incluindo a votação de um pacote econômico no valor de US$ 2 trilhões nos Estados Unidos, ativos arriscados, como peso mexicano, rand sul-africano, lira turca e dólar australiano, voltavam a perder contra o dólar. Numa cesta de 33 divisas, o real tinha o quarto pior desempenho contra a moeda norte-americana.
Segundo nota da Correparti Corretora, o movimento de hoje se dá “à medida que os investidores digerem as iniciativas dos países no intuito de conter os abalos econômicos da Covid-19”.
Além disso, disse que “internamente, em meio aos esforços por parte do governo de antecipar os efeitos futuros da pandemia, existe grande turbulência política contra o Executivo, em especial contra o chefe do Executivo”.
O posicionamento do presidente entra em conflito com medidas adotadas por Estados e municípios de todo o país, que estão defendendo interrupção das atividades para evitar uma disseminação descontrolada da doença.
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Governadores dos 26 Estados e do Distrito Federal enviaram ontem (26) uma carta a Bolsonaro, na qual pedem que o governo federal disponibilize recursos às Unidades da Federação para o combate ao coronavírus.
Na última sessão, o dólar spot fechou em queda de 0,75%, a R$ 4,9957 na venda, menor cotação para um encerramento desde 13 de março.
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